Há bandas que nos fazem sonhar, outras que nos fazem vibrar, outras que nos fazem saltar para o meio da pista de dança e outras que nos provocam rasgados sorrisos… E depois há os The Morning Benders. Sem grandes explicações, o que se passa com a música destes meninos é de definição simples: canções que fazem sentir bem e que apetecem cantarolar, óptimas no combate aos laivos de má disposição que possam eventualmente surgir durante o dia ou até prescritas para ultrapassar aquela sensação horrível de ter acordar nas primeiras horas matinais... Só têm dois aninhos, estrearam-se em 2008 com ‘Talking Through Tin Cans’ (um registo que ganhou o título de melhor trabalho indie/alternativo de 2008, no iTunes) e o ano passado o eco engrandeceu com o trabalho (notável!) ‘Big Echo’. Andaram na estrada com bandas como The Kooks, Death Cab For Cutie, Ra Ra Riot, The Rosebuds, Au Revoir Simone We Are Scientists, White Rabbits e The Submarines. E este ano o caminho vem dar a terras lusas. É verdade! O colectivo californiano actua no Super Bock Super Rock, no último dia do festival: dia 18 de Julho, no palco EDP. Com influências – mais que nítidas! – dos Beach Boys, trazem o som da praia para bem perto de nós, e de perto esperamos todos ouvir a harmonia melódica de pequenas delícias como ‘Excuses’ ou ‘Promises’ . http://www.myspace.com/themorningbenders Leo
Pelo que li no teu blog, acho que me vou aventurar a uma experiência imprópria para grávida, cardíacos ou epiléticos.. sem medos..! :) Adoro chk chk chk e ainda não ouvi o novo trabalho... :p Que venha a pop afunkalhada! :)
Se não vais em cantigas, clica no til e começa hoje a mudar o mundo :
Mademoiselle_Carla
Uma mademoiselle, não muito singela mas que fala francês, que decripta e descodifica as mensagens sonoras que lhe são enviadas por Frequency Modulation ou em pára-quedas. Tudo será dito, muito pouco será censurado. Esperem o pior e o melhor, mas sobretudo não esperem muito.
Indie_Ana
Mulher, música, melodia, mensagem: a mesma de sempre, em mudança todos os dias. Ouvir, absorver, sentir, partilhar. Ouvir de novo o que se gosta em auto-reverse.
Noguchi Yuken
Tradição e vanguardismo numa pessoa controversa e emocionalmente instável. Ingredientes fundamentais quando se fala sobre música.
O Homem:
Indvíduo assombrado por uma dualidade dissonante, faz parte da aristocracia japonesa e não gosta de kimonos, vive a sua vida de forma austera e orientada para um ideal de beleza livre e inexistente, que se revê na sua escrita e a que dá o nome de ensaísmo utópico.
A Obra:
*a preenxer*
Leo
O coração acelera, à medida que o ritmo da canção nos pega nos sentimentos e os conduz corpo fora... Ao coração respondem os instrumentos e a música faz-se assim: de uma instantaneidade que apetece mais e mais...
Ando há meses para ouvir TMB mas estou sempre a adiar.
ResponderEliminarDeste vez fiquei mesmo com vontade.
:D
Pedro
(www.stereobeatbox.com)
Olá Pedro!
ResponderEliminarAinda bem, não adies mais! :D
Pelo que li no teu blog, acho que me vou aventurar a uma experiência imprópria para grávida, cardíacos ou epiléticos.. sem medos..! :) Adoro chk chk chk e ainda não ouvi o novo trabalho... :p Que venha a pop afunkalhada! :)
Leo