Mais dia menos dia isto ía acontecer, metade da população nómada do Super Rock perdeu a voz, mas ganhou coragem para viver melhor no ciclone Arcade Fire. Estávamos todos à espera deste concerto, uns desde que nasceram, outros desde que alguém decidiu que a cimeira da nato era mais importante e outros desde as 17 horas da tarde. Todas as esperas foram justificadas, Arcade Fire e o público conseguiram ir mais longe e mais alto do que as mais altas expectativas da NASA. Tudo valeu a pena, o pó, as filas intermináveis porque lhe pareceram bem à gnr, a persistência e mesmo a canja cor de rosa fushía dos The Gift. Tudo.
Arcade Fire
Descrição em construção
Ontem foi (também) assim no Meco :
Portishead
Descrição em construção
Maratona Lusa : Um som original com recurso a objectos improváveis, que se deixa gostar de Noiserv, um Rodrigo Leão que se queria mais autêntico e um alinhamento que não lembra a ninguém dos The Gift
Se não vais em cantigas, clica no til e começa hoje a mudar o mundo :
Mademoiselle_Carla
Uma mademoiselle, não muito singela mas que fala francês, que decripta e descodifica as mensagens sonoras que lhe são enviadas por Frequency Modulation ou em pára-quedas. Tudo será dito, muito pouco será censurado. Esperem o pior e o melhor, mas sobretudo não esperem muito.
Indie_Ana
Mulher, música, melodia, mensagem: a mesma de sempre, em mudança todos os dias. Ouvir, absorver, sentir, partilhar. Ouvir de novo o que se gosta em auto-reverse.
Noguchi Yuken
Tradição e vanguardismo numa pessoa controversa e emocionalmente instável. Ingredientes fundamentais quando se fala sobre música.
O Homem:
Indvíduo assombrado por uma dualidade dissonante, faz parte da aristocracia japonesa e não gosta de kimonos, vive a sua vida de forma austera e orientada para um ideal de beleza livre e inexistente, que se revê na sua escrita e a que dá o nome de ensaísmo utópico.
A Obra:
*a preenxer*
Leo
O coração acelera, à medida que o ritmo da canção nos pega nos sentimentos e os conduz corpo fora... Ao coração respondem os instrumentos e a música faz-se assim: de uma instantaneidade que apetece mais e mais...
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