And the Grammy goes to ... Phoenix. Foi com o seu album mais obscuro o "Amadeus Wolgang Phoenix" que o grupo ganhou o merecido prémio. Franceses até à raiz não acreditam merece-lo e não percebem como se pode dar prémios a algo tão subjectivo como a musica. E eles são incrivelmente cool, mesmo depois deste alarido todo à americana, afirmam que tudo o que querem é tocar musica que lhes agrade, que sim, tocar no Zenith em Paris é uma loucura, que ser disco de Ouro em França, também, que ganhar dinheiro, não têm nada contra, mas acima de tudo o que eles querem é gostar da musica que fazem. Ja tocaram em bares, ja conheceram o não-sucesso, sabem que às vezes os melhores sons, sãos os que ninguém conhece, e bla, bla, bla. E por tudo isto, estamos todos muito contentes por saber que vamos ouvi-los e ve-los ao vivo e a cores no proximo alive (a gerência agradece vistoria e participação no post sobre os festivais deste ano!).
Sobre o "Amadeus Wolgang Phoenix" um dos melhores albuns de 2009, com as excelentes faixas 1901, Rome, Fences e Armistice ... Deixo-vos o 1901, que serviu de rampa a este album, com dowloads gratuitos a antecipar o lançamento no ano passado.
Discografia : United (2000), Alphabetical (2004), Live, thirty days ago (2005), It's never been like that (2006), Wolfgang Amadeus Phoenix (2009)
Eles são : Thomas Mars (voz), Deck D'Arcy (baixo), Laurent Brancowitz e Christian Mazzalai (guitarra)
Se não vais em cantigas, clica no til e começa hoje a mudar o mundo :
Mademoiselle_Carla
Uma mademoiselle, não muito singela mas que fala francês, que decripta e descodifica as mensagens sonoras que lhe são enviadas por Frequency Modulation ou em pára-quedas. Tudo será dito, muito pouco será censurado. Esperem o pior e o melhor, mas sobretudo não esperem muito.
Indie_Ana
Mulher, música, melodia, mensagem: a mesma de sempre, em mudança todos os dias. Ouvir, absorver, sentir, partilhar. Ouvir de novo o que se gosta em auto-reverse.
Noguchi Yuken
Tradição e vanguardismo numa pessoa controversa e emocionalmente instável. Ingredientes fundamentais quando se fala sobre música.
O Homem:
Indvíduo assombrado por uma dualidade dissonante, faz parte da aristocracia japonesa e não gosta de kimonos, vive a sua vida de forma austera e orientada para um ideal de beleza livre e inexistente, que se revê na sua escrita e a que dá o nome de ensaísmo utópico.
A Obra:
*a preenxer*
Leo
O coração acelera, à medida que o ritmo da canção nos pega nos sentimentos e os conduz corpo fora... Ao coração respondem os instrumentos e a música faz-se assim: de uma instantaneidade que apetece mais e mais...
Vim aqui por recomendação do Bruno (Palamber) e ainda bem!
ResponderEliminarNice blog! Vou voltar.
:)
Oops agora é que percebi. A recomendação foi mesmo vossa e não do Bruno.
ResponderEliminarDêem um saltinho lá pela minha casa também
;)
Sabes, é que aqui no blog SounDealers so se recomenda o que é bom ;)!
ResponderEliminarE sim, fica combinado, vamos trocar saltinhos.
Mlle_Carla